A ERGONOMIA E A TOXICOLOGIA: CARACTERIZAÇÃO DE RISCO GRAVE E IMINENTE

Autores

  • Fernanda Zanotti Instituto Federal Catarinense
  • Eugenio Merino Universidade Federal de Santa Catarina
  • Vilson João Batista Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave:

Ergonomia. Toxicologia. Unidades de medida.

Resumo

Este artigo apresenta a relação da ergonomia com a toxicologia, no que compete a Norma Regulamentadora NR 15, que em seu anexo 11, dispõe sobre agentes químicos caracterizados por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho. Verifica-se a inferência pela norma, referente aos limites de tolerância, que as unidades de medida são descritas em ppm (partes por milhão) e também mg/m³ (miligramas por metro cúbico) referentes à concentração de agentes químicos no ambiente de trabalho. Objetiva-se a transformação das unidades de medidas e verificar se eles se equiparam, após o cálculo da determinante chamada Valor Máximo, cujo valor quando atingido caracteriza atividade com risco grave e iminente.

Biografia do Autor

Fernanda Zanotti, Instituto Federal Catarinense

Eng., Professora do Instituto Federal Catarinense - IFC Câmpus Videira para o curso Técnico em Segurança do Trabalho. Coordenadora do Núcleo de Gestão Ambiental - NGA do IFC Câmpus Videira.

Eugenio Merino, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professor associado III da Universidade Federal de Santa Catarina e coordena o Núcleo de Gestão de Design e o Laboratório de Design e Usabilidade.

Vilson João Batista, Universidade Federal de Santa Catarina

Dr. Eng., Professor Convidado da disciplina de Introdução à Ergonomia no Programa de Mestrado em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina.

Publicado

2015-04-22

Edição

Seção

Artigos