USO RACIONAL DA VITAMINA D. UM ESTUDO NA HIPERVITAMINOSE E HIPOVITAMINOSE
Resumen
As ações mais conhecidas e estudadas da vitamina D estão relacionadas ao metabolismo ósseo, onde seu papel é crucial. Não há um consenso quanto ao valor de corte para a definição de “suficiência em vitamina D”. Os valores discutidos na literatura médica são baseados em estudos populacionais com ênfase na homeostase do cálcio e na saúde óssea. Da mesma forma estudos mostram a prevenção de várias patologias que níveis séricos ideais de vitamina D podem auxiliar, porém há uma necessidade de se ancorar em trabalhos baseados em evidência e de grande impacto. O problema é que a vitamina D é considerada tóxica se não administrada com responsabilidade e poucas publicações relatam este aspecto. Esta pesquisa teve como por objetivo, realizar levantamento bibliográfico de artigos baseado em evidências, envolvendo o tema vitamina D e o aspecto na hipervitaminose e na hipovitaminose, relacionado o uso racional deste medicamento. A revisão sistemática de publicações foi feita nas bases Web of Science, Sciense Direct, Springer link, Taylor and Francis, Wiley. Para classificação do grau de recomendação ou força de evidência do trabalho, utilizou-se a Classificação de Oxford. O levantamento mostrou baixo número de estudos relacionados a toxicidade da vitamina D, observa-se, porém, que o tema câncer e Vitamina D, possui uma grande quantidade de artigos publicados e a maioria deles de relevância B, artigos de grande impacto. O mesmo raciocínio pode ser utilizado no tema “fatores influenciam no funcionamento vitamina D, obesidade, cor de pele, filtro solar, medicamentos”. Desta forma reforça-se a importância que a vitamina D possui em vários níveis de atuação no organismo, tanto na prevenção quanto no controle de várias patologias (Heaney & Holick, 2011; Garland C.F,2006; Yanoff, 2006; Holick, 2007).
Palavras-chave: Vitamina D. Hipervitaminose. Hipovitaminose.
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