IMPACTO DA ARQUITETURA NO ENVELHECIMENTO ATIVO: COHOUSING SÊNIOR, MORADIA PARA LONGEVOS INDEPENDENTES

Autores

Resumo

Como resposta às problemáticas originadas pelo aumento da população acima de 60 anos, surge a cohousing sêrior, uma alternativa de moradia aos idosos autônomos, uma comunidade que visa promover a interação social entre vizinhos e proporcionar experiências aprazíveis e qualidade de vida. Neste contexto, o objetivo da pesquisa é compreender a contribuição da arquitetura para o envelhecimento ativo, identificando atributos da configuração espacial de habitações para idosos que fomentem sua autonomia e bem-estar. Para tanto, foram efetuadas pesquisas bibliográficas e análise de espaços destinados a idosos: uma cohousing sênior internacional, em funcionamento, e uma comunidade brasileira para idosos, com intuito de identificar soluções arquitetônicas que promovem bem-estar e envelhecimento ativo. Por fim, concluiu-se que, aliando a neuroarquitetura à cohousing para idosos, os ambientes podem facilitar o desenvolvimento de atividades, estimular o envelhecimento ativo e proporcionar melhor qualidade de vida aos usuários.  

Biografia do Autor

Maria Cristina Silva , Universidade Alto Vale do Rio do Peixe

Acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - Uniarp.

Cláudia Maté , Universidade Alto Vale do Rio do Peixe

Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal de Santa Catarina (2013), Mestre em Arquitetura e Urbanismo pelo PósARQ/UFSC (2016), Doutorado em andamento no PósARQ/UFSC. Professora e Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - Uniarp.

Ana Lúcia Córdova Wandscheer , Universidade Alto Vale do Rio do Peixe

Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996), Mestre em Arquitetura e Urbanismo pelo PósARQ/UFSC (2022). Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - Uniarp.

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Publicado

2024-03-19

Edição

Seção

Artigos