CARACTERÍSTICAS DEL PERFIL DE LOS RECTORES Y PRO-RECTORES DE LOS CENTROS UNIVERSITARIOS BRASILEÑOS Y SU RELACIÓN CON DESEMPEÑO EVALUATIVO DE LA EDUCACIÓN SUPERIOR: PROFILE CHARACTERISTICS OF DEAN AND VICE-DEANS OF BRAZILIAN UNIVERSITY CENTERS AND THEIR RELATIONSHIP WITH THE EVALUATION OF HIGHER EDUCATION PERFORMANCE

Hilton Tomal; Anderson Antonio Mattos Martins; Ivanete Schneider Hahn

doi:10.33362/visao.v12i1.3050

Autores/as

Hilton Tomal UGV https://orcid.org/0000-0002-2739-2863
Anderson Antonio Mattos Martins Uniarp https://orcid.org/0000-0001-6812-4219
Ivanete Schneider Hahn Uniarp https://orcid.org/0000-0003-0552-7496

DOI:

https://doi.org/10.33362/visao.v12i1.3050

Palabras clave:

Administración Universitaria, Evaluación de Universidades, Gobierno Corporativo, Teoría de la Agencia

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar como las características del perfil de director ejecutivo de los centros universitarios en Brasil se reflejan en el desempeño de su institución en el Índice General de Cursos (IGC). El estudio utilizo como lente teórica las premisas de la Teoría de la Agencia y del Gobierno Corporativo, que surgió con la finalidad de reducir el llamado problema de agencia (intereses distintos entre la junta ejecutiva / rectores y pro-rectores – y los consejos de administración /mantenedores). Estas teorías sustentan el modelo gerencial de la gestión universitaria, que se estructura en mecanismos de GC principalmente dirigidos a controlar, rendición de cuentas y eficiencia. La investigación se utilizó una encuesta cuantitativa y descriptiva, y los datos se recopilarán a través de la Investigación Documental. Datos de los rectores y pro-rectores de setenta y seis Centros Universitarios Privados con Ánimo de Lucro fueron relacionándolas con las características de las IES y su desempeño en el IGC. Los resultados muestran que: (1) el área de formación a nivel de pregrado o posgrado de los rectores y pro-rectores no tiene impacto en el desempeño de las IES en el IGC; (2) los equipos sin diversidad de género tienen un desempeño más positivo en el IGC continuo en comparación con los equipos mixtos, todavía este resultado no se repite en el análisis del IGC, donde no hubo diferencia significativa entre los grupos.

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